Minha esposa disse que não me ama mais. Ficamos 9 anos casados e ficamos 3 meses separados e voltamos tem 1 ano e meio. Ela disse que não quer mais . Eu amo minha esposa e meu filho de 4 anos. Estou passando por muitas dificuldades e não sei mais o que fazer. Só tenho eles na minha vida!!
2 Responses to “Minha esposa disse que não me ama mais. Ficamos 9 anos…”
Felipe Santana
2016-04-17 22:01:18
Como salvar um casamento
Olá irmão. Sua situação é para mim familiar. O problema é que na sociedade moderna, relacionamentos são vistos como transações. Hoje em dia, uma pessoa muitas vezes só continua em um relacionamento quando "vale a pena" para ela pessoalmente. Se ela pensa que os desafios de um casamento são maiores do que os benefícios, então o convênio do casamento é quebrado com maior facilidade do que um contrato de negócios.
Mas um casamento deve ser mais forte do que isso. O amor deve ser mais incondicional.
Todas as famílias são igualmente valiosas, inclusive as que não têm sido abençoadas com filhos, mas o egoísmo de sua esposa é particularmente surpreendente dado que sua filha será tão afetada por esta decisão.
Quando as chamas do amor diminuem num casamento, a solução é trabalhar mais árduo. A solução é consultar com seu cônjuge para ver como as coisas podem melhorar. É ser paciente e compreensível. É conversar com o bispo e/ou um conselheiro matrimonial si necessário. A solução não é o divórcio.
Há motivos válidos para o divórcio (a violência doméstica, por exemplo). Mas se entendi bem, não é o caso nesta situação. Sua esposa deve arrepender-se por sua atitude.
Tendo dito isso, você não pode controlar a sua esposa. Ela tem o seu livre arbítrio. Você só pode controlar a si mesmo. Você não merece o que está acontecendo contigo, mas também é verdade que ninguém é perfeito. Faça tudo que pode para ajudar. Converse muito com sua esposa, em espírito de amor. Conversem com seu bispo e/ou um conselheiro matrimonial. Se sua esposa tem algumas sugerências, procure implementá-las se são apropriadas. Assim você poderá facilitar o processo de arrependimento dela.
Se você fizer tudo que puder, mesmo se ela não mudar de ideia, você terá o conforto de saber que realmente esforçou-se ao máximo.
Espero que esta resposta ajude. Um abraço fraternal.
Fábio H.
2016-04-18 12:21:44
Boa tarde, irmão. Os problemas de relacionamentos causam grande sofrimento às pessoas e, muitas vezes, àqueles que não tem nada a ver com a situação, como os filhos. Só o que posso fazer é te dar algumas sugestões, mas é você quem tem que decidir se as aceita ou não.
Em primeiro lugar, imagino que você esteja muito preocupado com seu filho e isso é um sentimento nobre (temos uma de 5). Ao mesmo tempo que ele te preocupa, é por ele que você decidiu erguer a cabeça e lutar para solucionar o problema. A criança é pura e é ao lado dela que nós nos sentimos mais próximos do Pai Celestial do que ao lado de outra pessoa.
Em segundo lugar, saiba que é uma situação que depende dela também, mas posso te dizer o que fazer para receber orientações diretamente do Pai Celestial: orar, jejuar, ler e ponderar as escrituras, servir assiduamente em um chamado na Igreja, abrir o teu coração em uma entrevista com o Bispo, participar das reuniões de domingo e esperar... Sei que é fácil falar, mas tenho certeza que as respostas virão no teu coração.
Fazendo isso é preciso ter paciência, perseverar, guardar os mandamentos até o fim, que o Pai Celestial vai te orientar. Espero ter ajudado.
Mas um casamento deve ser mais forte do que isso. O amor deve ser mais incondicional.
Todas as famílias são igualmente valiosas, inclusive as que não têm sido abençoadas com filhos, mas o egoísmo de sua esposa é particularmente surpreendente dado que sua filha será tão afetada por esta decisão.
Quando as chamas do amor diminuem num casamento, a solução é trabalhar mais árduo. A solução é consultar com seu cônjuge para ver como as coisas podem melhorar. É ser paciente e compreensível. É conversar com o bispo e/ou um conselheiro matrimonial si necessário. A solução não é o divórcio.
Há motivos válidos para o divórcio (a violência doméstica, por exemplo). Mas se entendi bem, não é o caso nesta situação. Sua esposa deve arrepender-se por sua atitude.
Tendo dito isso, você não pode controlar a sua esposa. Ela tem o seu livre arbítrio. Você só pode controlar a si mesmo. Você não merece o que está acontecendo contigo, mas também é verdade que ninguém é perfeito. Faça tudo que pode para ajudar. Converse muito com sua esposa, em espírito de amor. Conversem com seu bispo e/ou um conselheiro matrimonial. Se sua esposa tem algumas sugerências, procure implementá-las se são apropriadas. Assim você poderá facilitar o processo de arrependimento dela.
Se você fizer tudo que puder, mesmo se ela não mudar de ideia, você terá o conforto de saber que realmente esforçou-se ao máximo.
Espero que esta resposta ajude. Um abraço fraternal.
Em primeiro lugar, imagino que você esteja muito preocupado com seu filho e isso é um sentimento nobre (temos uma de 5). Ao mesmo tempo que ele te preocupa, é por ele que você decidiu erguer a cabeça e lutar para solucionar o problema. A criança é pura e é ao lado dela que nós nos sentimos mais próximos do Pai Celestial do que ao lado de outra pessoa.
Em segundo lugar, saiba que é uma situação que depende dela também, mas posso te dizer o que fazer para receber orientações diretamente do Pai Celestial: orar, jejuar, ler e ponderar as escrituras, servir assiduamente em um chamado na Igreja, abrir o teu coração em uma entrevista com o Bispo, participar das reuniões de domingo e esperar... Sei que é fácil falar, mas tenho certeza que as respostas virão no teu coração.
Fazendo isso é preciso ter paciência, perseverar, guardar os mandamentos até o fim, que o Pai Celestial vai te orientar. Espero ter ajudado.